Goiás Velho

A cidade de Goiás, a primeira capital do estado, é um local cheio de história. O típico centro histórico, tem um extenso número de casas antigas e ainda bem conservadas. O Rio Vermelho corta Goiás ao meio, e nas suas margens surge a famosa casa da poeta Cora Coralina, hoje um museu que retrata o cotidiano de outros tempos. Além da casa e história de Cora Coralina, que são visitas obrigatórias pra quem vai a cidade, também possui um museu em homenagem a Veiga Valle, que foi um importante escultor no estado. A cidade também é cheia de igrejas e monumentos devido sua história, e possui também algumas cachoeiras nos arredores para diversão dos visitantes.

A cidade é um daqueles lugares em que não se deve fazer nada com pressa. Capital do estado até 1937, quando perdeu a condição para a então recém-fundada Goiânia, foi alçada a Patrimônio Mundial pela Unesco em 2001. Com arquitetura colonial e calçamento de pedra, a área central é o local para os casais passearem calmamente de mãos dadas. Ali estão as igrejas e museus, como a Casa de Cora Coralina. O local onde a poetisa, morta em 1985, viveu boa parte de sua vida, é a maior atração turística da cidade. Cora também era uma doceira de mão cheia, e deixou de legado a tradição dos doces mantida pelas quituteiras locais. Uma dica: quando visitar a cidade, não se refira a ela como "Goiás Velho"; seus orgulhosos moradores, os "vilaboenses" (por conta do nome antigo, Vila Boa de Goiás), consideram o termo pejorativo.


Passeio:

A cidade é um daqueles lugares em que não se deve fazer nada com pressa. Capital do estado até 1937, quando perdeu a condição para a então recém-fundada Goiânia, foi alçada a Patrimônio Mundial pela Unesco em 2001. Com arquitetura colonial e calçamento de pedra, a área central é o local par
a os casais passearem calmamente de mãos dadas. Ali estão as igrejas e museus, como a Casa de Cora Coralina. O local onde a poetisa, morta em 1985, viveu boa parte de sua vida, é a maior atração turística da cidade. Cora também era uma doceira de mão cheia, e deixou de legado a tradição dos doces mantida pelas quituteiras locais. Uma dica: quando visitar a cidade, não se refira a ela como "Goiás Velho"; seus orgulhosos moradores, os "vilaboenses" (por conta do nome antigo, Vila Boa de Goiás), consideram o termo pejorativo.


FICA:

FICA: ação que combina história, cultura, meio ambiente e cidadania

O
Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA) é um festival realizado anualmente na Cidade de Goiás desde 1999. Atualmente é o maior festival cinematográfico sobre o meio ambiente. Sua realização está a cargo da Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico Teixeira (Agepel).

A Cidade de Goiás transforma-se, a cada mês de junho, em um grande palco, agora, para viver mais uma edição do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica).

Idealizado por Luiz Felipe Gabriel, Jaime Sautchuk, Adnair França e Luís Gonzaga, o Fica despontou em 1999 como marco de um novo momento da cultura em Goiás, sob a coordenação geral do cineasta João Batista de Andrade. A pouco mais de dois meses da data de sua realização (2 a 6 de junho de 1999), João Batista produziu o regulamento, estabeleceu a premiação – cada prêmio homenageia uma personalidade da cultura goiana - e criou o formato final do festival, entre outras providências.

Como projeto do Governo do Estado, por meio da Agência Goiana de Cultura (Agepel), tinha atrás de si objetivos ambiciosos, como valorizar o cinema, discutir amplamente a questão ambiental, conquistar o título de Patrimônio da Humanidade para a Cidade de Goiás, movimentar o setor cultural como um todo, gerar riquezas (como cultura e informação), empregos e fomentar o turismo.

Graças ao apoio e envolvimento de seus realizadores, todos esses objetivos foram alcançados em menos tempo do que se esperava. Desde o início, o festival busca fortalecer-se como palco das discussões da temática ambiental dentro de um conceito mais amplo, que combine desenvolvimento com a melhor qualidade de vida no planeta. Nesse aspecto, o Fica abre espaço para as discussões do desenvolvimento sustentável não apenas na tela, mas com oficinas, mesas-redondas, palestras e outras atividades que levam à mais ampla abordagem das questões do meio ambiente. Por essa linha de ação busca ainda reforçar a consciência para a melhor relação homem/natureza.

O Fica, que acontece na Cidade de Goiás, berço cultural do Estado, adquiriu solidez e independência, marcando-se como um dos mais importantes acontecimentos do calendário cinematográfico mundial. Desde a primeira edição, o festival tem descrito uma trajetória de crescimento e consolidação. Uma das causas dessa ascensão é o fato de possuir a maior premiação da América Latina no gênero: R$ 240 mil em prêmios.

Na verdade, o Fica vai além do cinema. Possui uma programação multicultural paralela, pondo em cena espetáculos que valorizam a criação musical, o teatro, a dança e literatura. O alcance e os benefícios do festival são imensos. Durante sua realização, o turismo se amplia, e com ele o número de empregos. Na velha capital de Goiás, circulam informação, cultura e pessoas interessantes de todo o mundo. Enfim, o festival avança como precioso momento em que história, cultura e meio ambiente se encontram em nome da cidadania e de uma vida de melhor qualidade para todos.

Além do I Fica, o festival contou com a coordenação geral de João Batista de Andrade ainda no III Fica (13 a 17 de junho de 2001) e o IX Fica (12 a 17 de junho de 2007). O IV Fica teve como coordenador geral o também cineasta Nelson Pereira dos Santos (5 a 9 de junho de 2002). As demais edições foram coordenadas pelo então presidente da Agepel, Nasr Chaul. O Fica contou com consultoria de Lisandro Nogueira (professor da Universidade Federal de Goiás) e do jornalista Washington Novaes.

Fonte:

Wikipédia

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fica.art.br

viajeaqui.abril.com.br

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